Thu, 28 Oct 1999 00:44
Na erma inutilidade do meu fechado sonho... destinos sem partir,
Embrenham-se demorados e prolongam-se ... pérfidos...
E nas mãos da minha palidez indolente ... quem não existe!
... a confidência que recomponho... sem sorrir... porque sou triste...
... e na brisa que assoma o amor entregue...
... flui...
... rui... dolente... eco morto e ... fui!
... agora...sei-me... promessa de desilusão,
E sem que negue... antes destruí... nós idos.
... porque serás sempre parte da minha insconsciência... é no inconsciente que habitam os únicos destinos pelos quais vale a pena sobreviver.
... uma estrela cadente
... sempre serei...
setembro 10, 2006
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